
No Brasil, milhares de mulheres têm encontrado no empreendedorismo uma forma de recomeço, sustento e autonomia — mesmo sem capital inicial ou apoio formal. Empreender com poucos recursos não é apenas uma alternativa, mas muitas vezes a única opção diante do desemprego.
Quando a habilidade importa
Essas mulheres começam, na maioria das vezes, com o que têm nas mãos: um talento, uma habilidade, uma receita de família, um celular para vender nas redes sociais ou um espaço improvisado para produzir e oferecer seus serviços. São costureiras, doceiras, artesãs, cabeleireiras, cuidadoras, vendedoras online — que transformam a necessidade em oportunidade com criatividade, esforço e coragem.
As barreira não são intransponíveis
Apesar dos desafios — como falta de crédito, dificuldade de conciliar trabalho e maternidade, e pouco acesso à informação — elas seguem, dia após dia, construindo seus negócios. Muitas contam com redes de apoio informal, como vizinhos, amigas e familiares, ou participam de grupos de mulheres empreendedoras que trocam experiências e se fortalecem juntas.
As Vitórias são certeiras
Esse movimento revela a força de um empreendedorismo popular, feminino e resistente. E mostra que, mesmo sem muito dinheiro, quando uma mulher decide empreender ela consegue.
Noticiei – Escrita: Helena Maria
Deixe um comentário